terça-feira, 16 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Biocão participa de expedição do Tatu-Canastra
Matéria publicada na página do Ipê:
Depois de alguns dias de treinamento no campo já no Pantanal, a treinadora Mariana, Arnaud e Rob Yordi (curador de operações no Zoológico Busch Gardens Tampa, que acompanhou a expedição) decidiram procurar Don, um tatu-canastra macho. No meio do caminho, encontraram uma toca de alimentação. “Mariana deixou Gaia ir e observou-a detectar um odor. Mas ela acabou andando na direção oposta à localização de Don. Mariana acreditava que era melhor para ela andar sozinha com Gaia. Rob e eu, portanto, as seguimos de uma distância segura”, contou Arnaud.
Como Gaia andou de uma ilha murundum para outra (ilhas de vegetação de cerrado com um cupinzeiro no meio), Rob e Arnaud seguiram pelo mesmo caminho. “Em um ponto, vimos uma toca e fomos checar. Para nossa surpresa logo atrás era um belo monte de areia fresca. Corremos para verificá-la e rapidamente percebi que estava recém cavada e ocupada! Apesar de Gaia não nos levar à toca, ela foi capaz de estabelecer uma direção e nos encorajou a investigar os arredores. Nós não teríamos procurado ali se não fosse por ela”.
A expedição do projeto Tatu-Canastra, em agosto, teve participação especial de Gaia, um Pastor Belga Malinois fêmea, treinada pela bióloga Mariana Faria Corrêa, da Simbiota Consultoria Ambiental. A preparação do chamado "biocão" para a expedição começou em abril de 2013, com treinamentos que envolveram odores do tatu-canastra. "A experiência anterior de Gaia foi encontrar carcaças de aves e morcegos em parques eólicos, assim, o Pantanal foi um ambiente muito novo e diferente para ela. Devido ao calor, ela só pôde trabalhar algumas horas pela manhã e duas antes do anoitecer", afirmou Arnaud Desbiez, coordenador do projeto.
Gaia em ação
Depois de alguns dias de treinamento no campo já no Pantanal, a treinadora Mariana, Arnaud e Rob Yordi (curador de operações no Zoológico Busch Gardens Tampa, que acompanhou a expedição) decidiram procurar Don, um tatu-canastra macho. No meio do caminho, encontraram uma toca de alimentação. “Mariana deixou Gaia ir e observou-a detectar um odor. Mas ela acabou andando na direção oposta à localização de Don. Mariana acreditava que era melhor para ela andar sozinha com Gaia. Rob e eu, portanto, as seguimos de uma distância segura”, contou Arnaud.
Como Gaia andou de uma ilha murundum para outra (ilhas de vegetação de cerrado com um cupinzeiro no meio), Rob e Arnaud seguiram pelo mesmo caminho. “Em um ponto, vimos uma toca e fomos checar. Para nossa surpresa logo atrás era um belo monte de areia fresca. Corremos para verificá-la e rapidamente percebi que estava recém cavada e ocupada! Apesar de Gaia não nos levar à toca, ela foi capaz de estabelecer uma direção e nos encorajou a investigar os arredores. Nós não teríamos procurado ali se não fosse por ela”.
Para o pesquisador, a experiência com Gaia foi promissora, embora ainda exija muito mais prática no campo para ser verdadeiramente eficaz. “O fato de os tatus gigantes serem tão raros também torna difícil encontrar odores. Outro desafio é o calor para Gaia. Toda essa experiência me deu uma visão totalmente nova para o uso de cães de trabalho. O relacionamento e a comunicação entre o treinador e o cão é fascinante. A devoção ao seu dono, o trabalho duro e concentração que tem quando se trabalha e, finalmente, a felicidade que ele mostra quando encontra o odor que procurava é surpreendente”, conclui.
Ficou interessado em saber mais sobre a expedição com o biocão? Clique aqui.
8 anos!!
Hoje é um dia mais que especial para nós da Simbiota, pois completamos 8 anos de fundação e trabalho em simbiose com clientes, parceiros e colaboradores, por um ambiente conservado e justo para todos! Obrigado a você que faz parte dessa história! #simbiota8anos
Para lembrar: dia do Cerrado
Segunda maior formação vegetal da América do Sul, ocupando um quarto do território brasileiro e pequenas porções da Bolívia e do Paraguai. Importante fonte de água e palco de belezas naturais e culturas incomparáveis, o Cerrado é reconhecido como a região com savanas mais rica em vida no planeta. Todavia, já perdeu metade da vegetação original.
Saiba mais aqui!
terça-feira, 9 de setembro de 2014
PUBLICADA NOVA LISTA DAS ESPÉCIES AMEAÇADAS DO RS
Publicada hoje, no Diário Oficial, o Decreto Estadual 51.797, que institui a nova lista das espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção no Rio Grande do Sul.
Construção coletiva, contou com a participação de diversos profissionais e expressa o compromisso dos pesquisadores em fauna do Rio Grande do Sul e de suas instituições com a conservação da nossa biodiversidade.
Está prevista para breve a disponibilização da lista na internet.
Fonte: FZB/RS
Construção coletiva, contou com a participação de diversos profissionais e expressa o compromisso dos pesquisadores em fauna do Rio Grande do Sul e de suas instituições com a conservação da nossa biodiversidade.
Está prevista para breve a disponibilização da lista na internet.
Fonte: FZB/RS
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Para lembrar: dia da Amazônia
Parabéns a todos os pesquisadores que dedicam suas vidas à conhecer e estudar a biodiversidade desse incrível bioma. #paralembrar #simbiota #amazônia
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Para lembrar: dia do biólogo
Parabéns a todos os profissionais sérios e dedicados que buscam tornar esse um mundo melhor! #paralembrar #simbiota #diadobiologo
Biocão da FARO Simbiota auxilia pesquisadores do projeto Tatu Canastra
Agosto foi um mês super especial para a Faro Simbiota. Depois de um ano treinando a Biocão Gaia para detecção de odores do maior tatu existente, enfim, participamos de uma campanha do projeto Tatu-Canastra, no Pantanal (Fazenda Baía das Pedras, Mato Grosso do Sul).
Gaia, da espécie Pastor Belga Malinois, foi treinada e conduzida pela bióloga Mariana Faria Corrêa (Simbiota) para ajudar na detecção de tatus-canastra (Priodontes maximus). A campanha foi um sucesso e permitiu a finalização do treinamento em campo real, já que todo o processo foi realizado no Rio Grande do Sul.
Para alegria geral, além de fezes frescas, tocas e vestígios de tatus-canastra, pudemos auxiliar na localização de um novo indivíduo, que, marcado, passou a ser monitorado pelos pesquisadores do Projeto, agregando maior conhecimento sobre essa espécie rara. Agradecemos a oportunidade de trabalhar com esses dedicados pesquisadores e esperamos retornar em breve!
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