quinta-feira, 7 de março de 2013

BIOCÃES - monitoramento de carcaças

Monitoramento de carcaças de aves e morcegos em Parques Eólicos e Linhas de transmissão? Os BIOCÃES fazem isso com grande eficiência. 



Priscila, condutora e treinadora da Gaia, Biocão farejadora de carcaças de aves e morcegos


Conheça mais do trabalho aqui: FARO Simbiota



segunda-feira, 4 de março de 2013

No mês de março a pegada é de uma cutia (Dasyprocta sp)



Fotos de Mariana Faria Corrêa, Bonito, MS, 2005

A cutia é um roedor de médio porte da família Dasyproctidae, que vive em matas e capoeiras (Eisenberg e Redford, 1999), de ampla distribuição geográfica. Ocorre desde o centro-leste e sul do Brasil, Paraguai, até o nordeste da Argentina (Woods, 1993).
Atualmente, os principais fatores que levam as populações de cutias ao declínio no sul do Brasil, são a destruição e descaracterização de habitats, bem como a caça predatória (Christoff, 2004).
As cutias apresentam hábitos diurnos, cavando galerias nas margens dos rios, no chão da floresta e principalmente nas raízes das árvores. São terrestres, correndo com grande rapidez entre a vegetação. Cada buraco é ocupado por um único animal.




 


Tem alguma foto legal de uma cutia? Manda pra gente que publicamos no blog!



Referências:

CHRISTOFF, A.U. 2004. Roedores e Lagomorfos. In: FONTANA, C.S.; BENCKE, G.A. & REIS, R.E. Livro vermelho da fauna ameaçada de extinção no Rio Grnade do Sul. EDIPUCRS, Porto Alegre. p. 567-571 

EISENBERG, J.F. & REDFORD, K.H. 1999. Mammals of the neotropics, the central neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia e Brasil. v. 3. University of Chicago Press, Chicago, USA, 609 p.
OLIVEIRA, S.V. 2009. Albinismo parcial em cutia (Dasyprocta azarae Lichtenstein, 1823) (Rodentia, Dasyproctidae), no sul do Brasil. Biotemas, 22 (4): 243-246.
Woods CA 1993. Suborder Hystricognathi. In DE Wilson, DM Reeder, Mammal Species of the World. A Taxonomic and Geographic Reference, 2nd ed., Smithsonian Institution Press, Washington, p. 771-806.

Pegadas adaptadas com base em:

Becker, M. & Dalponte, J.C. 2013. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. 3ª ed. Technical Books: Rio de Janeiro, 166p.
Instituto Ambiental do Paraná, 2008. 70p.: 112 ilust. Manual de Rastros da Fauna Paranaense./Rodrigo F. Moro-Rios, José E. Silva-Pereira, Patrícia W. e Silva, Mauro de Moura-Britto e Dennis Nogarolli Marques Patrocínio, elaboração.
Manual de identificação, prevenção e controle de predação por carnívoros / Maria Renata Pereira Leite Pitman. [et al.]. Brasília: Edições IBAMA, 2002. 83 p.
http://inorganico.blogspot.com.br/2012/04/guias-de-pegadas-de-mamiferos.html
Identificando mamíferos da Floresta de transição Amazônia-Cerrado: Série Boas Práticas v.7. Responsável técnico: Oswaldo Carvalho Jr. 2012.