quinta-feira, 22 de março de 2012

Estudo de peixes migradores da Bacia do rio Ijuí - Marcação piracema 2011/2012

Todas as imagens fazem parte do projeto SIMBIOTA: PEIXES MIGRADORES DA BACIA DO RIO IJUÍ.

Cem peixes foram marcados durante a piracema de 2011/2012 e outros 100 já haviam sido marcados com rádio transmissores na piracema de 2009/2010. Outros 40 serão marcados  na próxima piracema. Esses animais são monitorados através de uma rede de bases fixas de receptores instaladas ao longo da bacia. Atualmente são sete unidades e pretende-se ampliar ainda mais essa rede.

Além dos animais monitorados, peixes migradores estão sendo capturados marcados com tags plásticas identificadas com o nome do projeto e telefone para contato e novamente soltos no rio. Mais de mil peixes já possuem essa identificação.

O objetivo desse trabalho é entender o quanto esses peixes se deslocam, quais as suas rotas e entender melhor o seu comportamento para propor estratégias de manejo e conservação para as espécies e para quem vive da pesca.

Rádio implantado nos peixes. Todos possuem etiqueta com informações de contato.
O CODE é o número único para cada animal que deve ser anotado.
O transmissor devolvido pode ser reimplantado em outro peixe.


Se você pescar um peixe com uma marca ou um rádio, ou souber de alguém que pescou, ajude nosso projeto entrando em contato conosco por telefone (901451 97115069) ou pelo site www.simbiota.com.br, onde há um formulário simples para ser preenchido.

Se o peixe estiver em boas condições e você puder soltá-lo, seria de grande ajuda, mas lembre-se, é importante que você anote o número da marca amarela e faça contato conosco, pois qualquer informação é muito importante.


Detalhe da tag utilizada na marcação dos peixes soltos com e sem rádio. Cada peixe possui um número diferente.


Todas as fotos a seguir são de autoria do fotógrafo Adriano Becker e foram tiradas durante expedição para marcação de peixes migradores que fazem parte do estudo Peixes Migradores ds bacia do rio Ijuí.





































Pequenas coisas fazem diferença