Cem peixes foram marcados durante a piracema de 2011/2012 e outros 100 já haviam sido marcados com rádio transmissores na piracema de 2009/2010. Outros 40 serão marcados na próxima piracema. Esses animais são monitorados através de uma rede de bases fixas de receptores instaladas ao longo da bacia. Atualmente são sete unidades e pretende-se ampliar ainda mais essa rede.
Além dos animais monitorados, peixes migradores estão sendo capturados marcados com tags plásticas identificadas com o nome do projeto e telefone para contato e novamente soltos no rio. Mais de mil peixes já possuem essa identificação.
O objetivo desse trabalho é entender o quanto esses peixes se deslocam, quais as suas rotas e entender melhor o seu comportamento para propor estratégias de manejo e conservação para as espécies e para quem vive da pesca.
Rádio implantado nos peixes. Todos possuem etiqueta com informações de contato.
O CODE é o número único para cada animal que deve ser anotado.
O transmissor devolvido pode ser reimplantado em outro peixe.
Se o peixe estiver em boas condições e você puder soltá-lo, seria de grande ajuda, mas lembre-se, é importante que você anote o número da marca amarela e faça contato conosco, pois qualquer informação é muito importante.
Detalhe da tag utilizada na marcação dos peixes soltos com e sem rádio. Cada peixe possui um número diferente.
Todas as fotos a seguir são de autoria do fotógrafo Adriano Becker e foram tiradas durante expedição para marcação de peixes migradores que fazem parte do estudo Peixes Migradores ds bacia do rio Ijuí.