O biólogo Dr. Fábio Vilella, sócio da empresa Simbiota, participou da Conferência Internacional de Engenharia e Ecohidrologia para passagens de Peixes, realizada nos dias 25, 26 e 27 de junho na Universidade do Oregon, na cidade de Corvallis, USA.
O encontro tratou de importantes temas da área, contando com a presença de especialistas de diversas parte do mundo.
No dia 25/06 o biólogo Fábio apresentou pôster de trabalho realizado pela empresa Simbiota em parceria com o Biólogo Dr. Fernando Becker (Professor do Centro de Ecologia/UFRGS) e o biólogo Canadense Christopher Bunt da empresa Biotactic, que mantém parceria técnico científica com a Simbiota.
terça-feira, 2 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
No mês de julho a pegada é de um quati (Nasua nasua)
Quati (Nasua nasua) - Parque da Ferradura, Canela, RS (Foto Acervo Cristiano Silveira)
Os quatis são diurnos, escansoriais e onívoros, e podem ser considerados dispersores de sementes. Sua dieta inclui principalmente artrópodes, grande variedade de frutos, bromélias e eventualmente pequenos vertebrados. Já foi constatado também o consumo de outros mamíferos, necrofagia e, em áreas de utilização antrópica, lixo (Emmons 1990; Redford & Stearman 1993; Gompper 1995; Gompper & Decker 1998; Beisiegel 2001; Alves-Costa et al. 2004).
O quati Nasua nasua é membro da família Procyonidae, da ordem Carnívora (Whiteside, 2009). O corpo dos adultos mede 40 a 65 centímetros (cm) de comprimento e a cauda 42 a 55 cm. O peso varia de 2,7 a 10 kg (Teixeira & Ambrosio, 2007). É uma espécie exclusiva da América do Sul, exceto no Chile.
Tem alguma foto legal de um quati? Manda pra gente que publicamos no blog!
Referências:
ALVES-COSTA CP, GAB FONSECA & C CHRISTÓFARO (2004) Variation in the diet of the brown-nosed coati (Nasua nasua) in Southeastern Brazil. Journal of Mammalogy 85: 478-482.
BARROS, D., & FREDOZO, R. 2010 Nov 5. Uso do habitat, estrutura social e aspectos básicos da etologia de um grupo de quatis (Nasua nasua Linnaeus, 1766) (Carnivora: Procyonidae) em uma área de Mata Atlântica, São Paulo, Brasil
BEISIEGEL BM (2001) Notes on the coati, Nasua nasua (Carnivora: Procyonidae) in an Atlantic forest area. Brazilian Journal of Biology 61: 689-692.
EMMONS LH (1990) Neotropical rainforest mammals: A field guide. University of Chicago Press. Chicago, USA.
GOMPPER, M.E. (1995) Nasua narica. Mammalian Species 487:1-10.
GOMPPER, M.E. and Decker, D. (1998) Nasua nasua. Mammalian Species 580:1-9.
REDFORD KH & A M STEARMAN (1993) Notas sobre la biologia de tres procyonidos simpatricos bolivianos (Mammalia: Procyonidae). Ecología en Bolivia (Brazil) 21: 35-44
TEIXEIRA, R. H. F.; AMBRÓSIO, S. R. Carnívora – Procyonidae (Quati, Mão-pelada, Jupará). In: CUBAS, Z. S., SILVA, J. C. R, CATÃO-DIAS, J. L. (Eds.) Tratado de Animais Selvagens – Medicina Veterinária. Roca: São Paulo, 2007. p. 571-583.
WHITESIDE, D. P. Nutrition and Behavior of Coatis and Raccoons. The Veterinary Clinics of North America. Exotic Animal Practice, Filadélfia, v.12, p.187–195, 2009.
Pegadas adaptadas com base em:
Becker, M. & Dalponte, J.C. 2013. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. 3ª ed. Technical Books: Rio de Janeiro, 166p.
Instituto Ambiental do Paraná, 2008. 70p.: 112 ilust. Manual de Rastros da Fauna Paranaense./Rodrigo F. Moro-Rios, José E. Silva-Pereira, Patrícia W. e Silva, Mauro de Moura-Britto e Dennis Nogarolli Marques Patrocínio, elaboração.
Manual de identificação, prevenção e controle de predação por carnívoros / Maria Renata Pereira Leite Pitman. [et al.]. Brasília: Edições IBAMA, 2002. 83 p.
Identificando mamíferos da Floresta de transição Amazônia-Cerrado: Série Boas Práticas v.7. Responsável técnico: Oswaldo Carvalho Jr. 2012.
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